domingo, 2 de outubro de 2011




 Eterno Namoro

Uma das causas apontadas para as separações conjugais tem sido o tédio. Aos poucos, a relação que era cálida, doce, vai assumindo um carácter de mesmice, cansaço e rotina.
 
Os dias do namoro parecem longínquos, quase apagados, surgindo na tela mental como lembranças ligeiras, vez que outra.
 
São os filhos que surgem, exigindo cuidados e atenções. É o trabalho profissional que requisita redobrado empenho. São as tarefas domésticas, repetitivas e cansativas.
 
Com tudo isto, cada cônjuge vai realizando o que lhe compete, qual se fosse um autómato, um robô.
 
Nada que escape à rotina das horas e dos dias. Até o lazer do final de semana, as visitas aos pais de um e de outro seguem programação prévia, com dia e hora marcados.
 
Não é de admirar que os anos tragam para o aconchego do casal o tédio. Com ele, o desinteresse pelo outro, o relaxamento nas relações e a frieza.
 
Observando, no entanto, essas relações conjugais duradouras, que completam bodas de prata, de ouro, temos que convir que é possível manter acesa a chama do amor, no transcorrer dos anos.
 
O amor pode ser comparado a delicada flor, necessitada de cuidados constantes a fim de não fenecer.
 
O romantismo que caracteriza o período do namoro deve ser mantido.
 
Importante não abandoná-lo à conta de conceitos como isto é para os jovens. Ou já passou o meu tempo.
 
Existem atitudes mínimas que dão um especial sabor e um quê de novidade ao relacionamento.
 
Um telefonema, em plena tarde, inesperado, somente para indagar: Como passa minha amada?

Uma flor colhida no jardim, no frescor da manhã e colocada à mesa do café. Um toque diferente.
 
Levantar-se antes do outro, preparar uma bandeja com carinho e servir o café na cama. Quantas mulheres sonham com tal deferência!
 
Um final de semana inédito. Por que não deixar as crianças com os avós ou com a babá e sair para um passeio a dois, redescobrindo a lua, contando estrelas, a ver se o bom Deus já não providenciou outras tantas, desde a época do namoro...
 
Surpreender o afecto com uma declaração de amor, uma observação gentil ao cabelo, ao traje.
 
Pequeninas coisas. Quase insignificantes. Mas que fazem a grande diferença entre a rotina e o delicado e perene tempero do amor que nunca fenece.
 
* * *
 
Aproveite as horas enquanto você segue lado a lado com seu amor e fale-lhe do que sente, de como ele é importante em sua vida.
 
Não permita que o tempo transcorra sem um gesto de carinho, uma palavra de ternura.
 
Decida-se por reviver os dias do namoro, sempre novos, uma descoberta constante do outro.
 
Não deixe para amanhã, nem programe para o dia do aniversário.
 
Execute hoje, agora, enquanto é tempo pois que ninguém sabe a hora da partida, quando ficarão somente muitas palavras não ditas, muitos abraços não dados e uma saudade de tudo que não se demonstrou para o outro em afectividade, amor e dedicação.




Texto: Redação do Momento Espírita. Disponível no livro Momento Espírita, v. 1, ed. Feb.


sábado, 17 de setembro de 2011





A mente é igual a um pára-quedas:
só funciona se estiver bem aberta!


sábado, 20 de agosto de 2011

As flores e O arroz


Um senhora estava a colocar flores na campa de um familiar,
quando vê um chinês a colocar uma tigela de arroz na lápide ao lado.
Ela vira-se para o chinês e pergunta:
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o seu defunto virá comer o arroz?
E o chinês responde:
- Sim, quando o seu vier cheirar as flores.

Moral da História: Respeitar as opções do outro, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter. Pessoas são diferentes, agem diferente e pensam diferente. Portanto, nunca julgue. Apenas tente compreender.
(No baú do arquivo do meu ex-NETLOG – Feito a 09/11/2009)

Stand-by me...




Um video que mostra cantores de diversas partes do mundo. Transmite a mensagem que todos, sem excessão, sem importar classe, instrução, cor, sexo ou religião… em algum momento da vida... precisaremos de alguém para nos dar uma força e estar ao nosso lado.

Como se mede uma pessoa!?!



Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento...

Ele(a) é enorme para ti quando fala do que leu e viveu, quando trata-te com carinho e respeito, quando olha-te nos olhos e sorri-te destravadamente.

É pequena para ti quando só pensa em si mesmo(a), quando comporta-se de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a Amizade verdadeira.

Uma pessoa é gigante para ti quando interessa-se pela tua vida, quando busca alternativas para o teu crescimento e quando sonho é igual.

É pequeno(a) quando desvia do assunto.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dele(a), mas de acordo com o que espera de si mesmo(a).

Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichés.

Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas: será ele(a) que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições?

Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.

Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser infinito.

É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas agigantam-se e encolhem-se aos nossos olhos.

Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de acções e reacções, de expectativas e frustrações.

Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma.

O egoísmo unifica os insignificantes.

Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande.

É a sua sensibilidade sem tamanho.

(Autor Desconhecido)




"Cada um recebe de acordo com o que dá.
Se você der ódios e indiferenças, há de recebê-los de volta.
Mas se der atenção e carinho, há de ver-se cercado de afecto e amor."


(Autor Desconhecido)

Em minhas mãos...



“Eu segurei muitas coisas em minhas mãos, e eu perdi tudo…
mas tudo que eu coloquei nas mãos de Deus eu ainda possuo.”

~ Martin Luther King ~